Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem

Projeto: José de Magalhães
Estilo: gótico-lombardo
Localizada entre as Ruas Sergipe, Alagoas, Aimorés e Timbiras.
Pedra fundamental: 03 de setembro de 1911, com início da construção em 1912.
Inauguração: 08 de dezembro de 1923, dia de Nossa Senhora da Conceição. Sagrada em 15 de agosto de 1932, substituindo a antiga, construída entre 1788 e 1793 no então Arraial do Curral del Rei.
Em 1709, o português, Francisco Homem del Rei, se estabeleceu onde estão hoje a Capital, vindo de Portugal em uma Nau com o nome de Nossa Senhora da Boa Viagem, trazendo consigo uma imagem da padroeira dos navegantes portugueses, chegando a construir uma pequena capela em devoção a Santa onde passavam os tropeiros.
Com planta em cruz latina, com nave única, transepto saliente e capela-mor com abside, foi executado segundo o modelo gótico.

O complexo é composto por jardins, casa paroquial, consistório, Capela para São Pedro Julião Eymard ou do Santíssimo e secretaria.
A última intervenção foi em 1931, feita pelo escritório de Luiz Signorelli, também são do escritório a casa paroquial e o consistório.
Na portada da Catedral, há um mosaico que mostra um anjo ajoelhado ao lado de Nossa Senhora, que tem aos seus pés uma nau sobre o mar. Esta obra foi executada em 1973.
A torre e a decoração interna em estuque da nave e da capela-mor foram executadas por João Morandi.
Pináculos (pequenas agulhas), são mais de 100.
Torre transepto: 36 metros de altura.
Lavado em pedra-sabão: lado externo. 1793, em rococó, pertenceu a antiga Matriz.
Os vitrais foram doados pelo Apostolado da Oração e executados por um artista alemão, residente no Rio de Janeiro. Eles guardam imagens de profetas, apóstolos, papas e anjos.
Altar-mor de mármore de carrara.

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